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Renda fixa: saiba qual percentual deve ter na carteira de investimentos

15 de dezembro de 2020

Quem costuma investir certamente já se deparou com dois termos bastante utilizados nesse universo: renda fixa e renda variável. Começamos dizendo que é essencial saber as características de cada uma para tomar as melhores decisões. Afinal, os bons resultados dependem, principalmente, dos passos que damos com inteligência, precisão e estratégia.

 

Neste artigo, você entenderá as diferenças entre ambas, bem como suas vantagens e desvantagens. A partir disso, te mostraremos como montar uma carteira de investimentos assertiva. Veja também:

 

  • Diferenças entre renda fixa e variável;
  • Como compor uma carteira de investimentos;
  • Entenda seu perfil e objetivos;
  • Por que o Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um bom caminho.
Para diversificar a carteira é preciso mesclar renda fixa e variável. Foto: Getty Images.

Renda fixa ou renda variável?

Vale recapitular aqui as características principais das duas modalidades para iniciarmos com uma visão geral desse cenário. Renda fixa trata-se de investimentos que possuem regras bem definidas no momento da contratação, tais como prazos e cálculos de remuneração.

 

É possível fixar, inclusive, um porcentagem específica por mês ou optar por seguir com um índice existente, como a Taxa Selic. As modalidades mais conhecidas atualmente são:

 

  •  Poupança;
  • Tesouro Direto;
  • Certificado de Depósito Bancário (CDB).

 

Já a renda variável é permeada por imprevisibilidades. Ou seja, não há garantias de quanto será arrecadado no final do percurso. Isso porque a rentabilidade pode ser influenciada por questões políticas ou taxas de juros, por exemplo, que incidem em variações de mercado.

 

Alguns tipos mais conhecidos dentro dessa modalidade são:

 

  •  Fundos de Investimento;
  •  Bolsa de Valores.
Entender a diferença entre renda fixa e variável é fundamental para saber montar sua carteira. Foto: Getty Images.

Como escolher?

Montar uma carteira de investimentocombinando renda fixa e variável, é uma tarefa que exige conhecimento e atenção.

 

Ao diversificar a carteiraas chances de melhores resultados se ampliam. Mas como escolher as porcentagens adequadas para cada tipo de investimento? O passo inicial é analisar o seu perfil. Ou seja, seus objetivos às reservas.

 

Tem gente, por exemplo, que guarda dinheiro para emergências. Mas há quem está guardando para investir em um comércio, que irá garantir rentabilidade a longo prazo. São muitas possibilidades. Por isso, é essencial que a divisão da carteira seja capaz de viabilizar esses objetivos.

 

Os perfis mais comuns são:

 

  • Conservador: tem costume de guardar dinheiro, mas não quer correr riscos e, por isso, acaba recorrendo à Poupança, que nem sempre é o melhor caminho;
  • Moderado: também possui receio em dar passos diferentes do habitual, mas está disposto a identificar outras possibilidades. São os que mais dividem os investimentos em renda fixa e variável justamente por entenderem que a diversificação ajuda no alcance dos objetivos com maior agilidade;
  • Arrojado: dá preferência aos investimentos de renda variável justamente por conhecer muito bem o mercado e estar totalmente ciente dos riscos que corre.
Diferentes perfis de investimento geram lucros diferentes. Foto: Getty Images.

Pense nos seus objetivos

Depois de identificar o seu perfil, reflita sobre suas metas. O que você deseja alcançar? O que quer comprar? Onde deseja estar? A finalidade do investimento deve ser considerada na hora de fazer a divisão entre renda fixa e variável.

 

Se você quiser algo a curto prazo, por exemplo, é essencial escolher algum título que permita fazer os resgates em pouco tempo.

 

Se for algo mais duradouro, certamente terá maiores possibilidades de retorno, mas não poderá mexer no montante tão cedo. Daí a importância de saber ao certo os objetivos, uma vez que as condições de cada opção influenciarão na escolha.

 

O valor que você tem disponível para investir também deverá ser analisado. A sua situação atual é, sem dúvidas, um fator muito importante na hora de compor a sua carteira de investimentos.

 

Então, aqui, a dica é sistematizar as quantias existentes. Ou seja, organize tudo em uma planilha, dividindo por entradas e saídas (atuais e a longo prazo, como financiamentos e investimentos).

A porcentagem de investimento em cada modalidade dependerá do perfil de cada um. Foto: Getty Images.

Renda fixa: percurso seguro

A renda fixa é uma das mais utilizadas, justamente pelas garantias que são oferecidas aos investidores.

 

E dentro dessa modalidade há uma opção que alia duas importantes características: rentabilidade e estabilidade. Estamos falando aqui do Certificado de Depósito Bancário (CDB). Trata-se de um título de depósito a prazo que pode ser emitido por dois tipos de banco (comerciais e de investimentos).

 

Portanto, a aplicação tem um limite de tempo já estabelecido, bem como as condições de remuneração. Nós, do Banco Rendimento, por exemplo, oferecemos três modalidades de CDB:

 

  • CDB Rendimento Pós-Fixado: vinculado a um percentual do CDI, que é a taxa de juros operada no mercado financeiro (ela é fixada na hora da negociação). Ao contratá-lo, o investidor já saberá ao certo a remuneração do rendimento e a sua rentabilidade;
  • CDB Rendimento Pré-Fixado: a rentabilidade é definida no momento da emissão, ou seja, o investidor saberá o valor que terá quando for realizar o resgate;
  • CDB Rendimento Janela: é possível realizar resgates em datas pré-definidas.
Renda fixa é conhecida por ser mais segura do que a renda variável. Foto: Getty Images.

Conclusão

Não há uma fórmula pronta para quem deseja montar uma carteira de investimentos. Pode-se fazer uma mescla entre renda fixa ou privada, mas, para isso, é necessário entender o seu perfil e objetivos.

 

Cada modalidade tem características específicas. A renda fixa, por exemplo, é conhecida pela segurança que oferece. Sua rentabilidade é estável, sendo um caminho ideal para a construção de reservas financeiras.

 

Ao mesmo tempo, é uma boa ideia para situações emergenciais, pois pode ser resgatada a qualquer momento (é o que chamamos de liquidez diária).

 

Além disso, as aplicações podem ser realizadas online, a partir de valores baixos (começando com R$ 30), o que faz da opção um caminho viável para muitos grupos de investidores.

 

Quer começar agora? O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é uma escolha promissora.

 

Aqui, no Banco Rendimento, os 25 anos de experiência que reunimos no segmento nos deu o nível de maturidade ideal para a oferta de uma solução capaz de atender às necessidades dos clientes por inteiro. Visite o nosso site para saber como funciona.

 

Até a próxima!